PGRSS
Mariana Bichara Martins
Consultório Odontológico
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO 3
2. OBJETIVO 4
3. IDENTIFICAÇÃO DO GERADOR 5
4. DEFINIÇÕES 6 4.1. MANEJO 6 4.1.1. SEGREGAÇÃO 6 4.1.2. ACONDICIONAMENTO 6 4.1.3. IDENTIFICAÇÃO 6 4.1.4. TRANSPORTE INTERNO 6 4.1.5. ARMAZENAMENTO TEMPORÁRIO 6 4.1.6. TRATAMENTO 6 4.1.7. ARMAZENAMENTO EXTERNO 6 4.1.8. COLETA E TRANSPORTE EXTERNO 7 4.1.9. DISPOSIÇÃO FINAL 7
5. CLASSIFICAÇÃO DOS RESÍDUOS PRODUZIDOS PELO CONSULTÓRIO ODONTOLÓGICO 8
6. MEMORIAL DESCRITIVO 9
7. IDENTIFICAÇÃO E QUANTIFICAÇÃO DOS RESÍDUOS 9
8. SEGREGAÇÃO, ACONDICIONAMENTO E IDENTIFICAÇÃO 10
9. COLETA, TRANSPORTE EXTERNO E DESTINAÇÃO FINAL 11
10. ANEXO 12
1. INTRODUÇÃO
Os resíduos do serviço de saúde ocupam um lugar de destaque, pois merecem atenção especial em todas as suas fases de manejo (segregação, acondicionamento, armazenamento, coleta, transporte, tratamento e disposição final) em decorrência dos imediatos e graves riscos que podem oferecer, por apresentarem componentes químicos, biológicos e radioativos.
O PGRSS não é somente um registro de intenções, mas, vai além, pois aborda as condições de implementação e acompanhamento.
Cada PGRSS é único, mesmo que se trate de estabelecimentos com as mesmas atividades. O que os diferencia é estar de acordo com o diagnóstico específico. Grande parte das informações necessárias ao roteiro de elaboração do PGRSS vem, portanto, das análises da situação existente obtidas no diagnóstico. Não é incomum, ademais, mudanças no PGRSS ou até mesmo substituição do plano inicial, no decorrer da pesquisa, diagnóstico e desenho das primeiras propostas. É aí que reside o valor do plano, constituindo-se em uma base sólida para acertos e ajustes.
Os estabelecimentos de serviços de saúde são os responsáveis pelo correto gerenciamento de todos os RSS por