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A instituição escolar como espaço social e político implica a reflexão sobre a pertinência e relevância histórica, contextualizada da prática educativa escolar. A reflexão sobre a gestão participativa na escola é um exercício complexo, de um lado, e gratificante, de outro. De um lado, desafia a capacidade de superação, apesar de estimular a indignação diante das condições concretas das escolas brasileiras e diante dos resultados reais do trabalho escolar. De outro lado, as conquistas da humanidade nos dias atuais, os avanços do conhecimento humano sobre a aprendizagem e inteligência e as experiências concretas na educação brasileira, coordenadas por processos competentes de efetiva democratização enchem educadores de esperanças de uma mudança concreta. Portanto, a indignação crescente da sociedade civil com o estado da educação brasileira vem acompanhada de uma enorme e fundada esperança. Esta esperança resgata o próprio e real sentido da intervenção educativa escolar. A escola é o espaço historicamente construído para a concretização da prática social da educação. Neste sentido, ela é a intervenção intencional no processo histórico da produção concreta da existência humana. Portanto, o sentido último da escola e de sua prática é a percussão social, o impacto e o significado concreto dessa intervenção. Num momento histórico de mudanças profundas, em que a dimensão efetivamente humana de todos e de cada uma das pessoas está sendo chamada ao palco da história, a intervenção educativa escolar se torna mais decisiva e fundamental, sendo que isso pode ser exemplificado pela espécie de gestão adotada no estabelecimento de ensino. Uma competente administração escolar, mediante a prática social da educação, no espaço sócio-político escolar, responde às exigências de um novo paradigma. Ela consolida a nova base material das relações, que é o próprio objeto da gestão participativa. Contribuindo decisivamente para que a comunidade