Petrópolis - Museu Imperial
Possui 50 mil metros quadrados e seis andares, divididos em 440 apartamentos e 13 grandes salões com até 10 metros de altura. A cúpula do Salão Mauá é a segunda maior do mundo, medindo 30m de altura e 50m de diâmetro.
Na construção do lago foi usada uma grande quantidade de areia da praia de Copacabana.
O lago em toda a extensão de sua imponente fachada possui o formato do mapa do Brasil e foi construído como único suporte viável no caso de um inesperado incêndio.
Em 30 de maio de 1946, o presidente Eurico Gaspar Dutra decretou a proibição do jogo no Brasil e o Quitandinha a partir da década de 1960 começou a ter dificuldades para sobreviver somente como hotel. Seu alto padrão exigia alto custo a seus hóspedes e sem o cassino começou a perder para concorrentes da época localizados mais próximos das classes mais abastadas e das maiores esferas de poder, como o Hotel Glória e o Copacabana Palace Hotel. Em 1962 o Palácio Quitandinha deixava de funcionar como hotel.
Seus apartamentos foram vendidos por Joaquim Rolla a partir de 1963.
O Palácio Quitandinha ainda é conhecido como o maior e mais legítimo palácio do Brasil e, ao lado do Colón (Argentina), como os maiores da América Latina.
Palácio de Cristal
A estrutura pré-montada foi encomendada pelo Conde d'Eu, sendo construída nas oficinas da Sociedade Anônima Saint-Souver Lês Arras, na França. A estrutura é inspirado no Palácio de Cristal de Londres, e do Palácio de Cristal do Porto.
A intenção do Conde e da Princesa Isabel era utilizar o local como espaço para exposições de flores, frutos e pássaros.1
Em 1938 o palácio foi coberto por folhas-de-flandres e tijolos para abrigar o Museu Histórico de Petrópolis, que mais tarde seria transferido para onde hoje funciona o Museu Imperial de Petrópolis.
Em 1957 o palácio foi tombado pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional , mas ele continuou coberto. Paredes similares às originais foram colocadas no ano da comemoração