Petrobrás
Quando analisada a situação da Petrobras Argentina, a probabilidade é ainda maior, de acordo com o estudo, de 85,06%.
Segundo a Macroaxis, as empresas ou fundos com probabilidade acima de 90% são geralmente considerados de alto risco, com grande chance de falência nos próximos dois anos. Já as instituições com probabilidade menor que 15% raramente terão algum tipo de crescimento no período.
"A probabilidade de falência é baseada em um algorítimo criado pela Macroaxis e pode ser usado por auditores, contadores, gerentes financeiros, consultores financeiros, bem como os traders para avaliar o risco não sistemático de uma ação, fundo ou ETF", diz a empresa.
Em nota sobre o assunto, a Petrobras ressaltou que "possui excelentes indicadores operacionais, crescentes reservas de petróleo e gás e projetos de investimento em implantação que sustentam o elevado e contínuo crescimento da produção de petróleo até 2020". A estatal disse, ainda, que tem classificação de “grau de investimento” pelas três principais agências de risco: Moody’s, Standard & Poor’s e Fitch.
No início de outubro, a agência de risco Moody's rebaixou a nota da Petrobras de "A3" para "Baa1", tirando a empresa na escala de grau de investimento e baixo risco para a de qualidade média.
A redução, segundo a Moody's, refletia a alta alavancagem e a expectativa de que a empresa continue com fluxo de caixa negativo nos próximos anos , à medida que conduz seu programa de investimentos. A perspectiva permanece negativa.
"Não vemos ímpeto para uma elevação de rating do curto para médio prazo. No longo prazo, o rating poderia ser elevado com a entrega de produção crescente e rentável e crescimento de reservas, com declínio no perfil de alavancagem, em conjunto com um rating mais elevado para os títulos da