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E X M O . SR. DR. T E O T Ô N I O M O N T E I R O D E B A R R O S
FILHO DD. SECRETARIO D A E D U C A Ç Ã O E S A Ú D E
P U B L I C A D O E S T A D O D E SÃO P A U L O .

Ao assumir a diretoria da Faculdade, encontrei e m construção o quarto pavimento, na parte que dá para a rua
Riachuelo. C o m o se sabe, esse pavimento estava destinado, na sua integridade, à Reitoria da Universidade e dentro desse plano as obras caminhavam.
Parecendo-me, porém, que, de u m lado, a Reitoria já estava regularmente instalada na parte que dá frente para o Largo de São Francisco e de outro que as salas da Faculdade (em número de nove) se mostrariam insuficientes e m futuro próximo, pela crescente população escolar e necessidade de instalação de seminários, — entendi, de acordo com o Reitor Dr- Jorge Americano — modificar o plano da obra no sentido de ser aproveitado o restante do pavimento, para uso exclusivo da Faculdade. E assim foi feito. Nessas condições, foram aí instaladas — a sala A M A N C I O D E
C A R V A L H O com duas pequenas salas (museu e seminário) destinadas ao estudo de Medicina Legal; a sala BRASILIO
M A C H A D O ; a sala P E D R O LESSA; a sala A L M E I D A N O G U E I R A e o M U S E U D A F A C U L D A D E , para onde foram transportados os quadros de formatura provisoriamente colocados nos corredores.
No interesse e eficiência da biblioteca, foi por m i m determinada a ampliação da S A L A D E LEITURA, pela demolição de duas pequenas salas e transporte do fichário para nova sala.
Transferi os serviços da biblioteca que, acanhadamente, funcionavam e m u m a única sala, para o terceiro pavimento, compreendendo três amplas salas, com comunicação in-

— 270 — terna e direta com a biblioteca, que ficou assim definitivamente instalada.
Fazendo-se sentir a falta de u m a sala para estudo dos srs. professores, destinei para tal a antiga sala da biblioteca, que tomou a denominação de A V E L L A R B R O T E R O .
O salão de frente para o Largo de São Francisco, onde