Peter berger perspectivas sociológicas - fichamento
[...] “quase sempre desejamos exatamente aquilo que a sociedade espera de nós. Queremos obedecer às regras. Queremos os papéis que a sociedade nos atribuiu”(par.1, p.107).
“A sociedade não só determina o que fazemos, como também o que somos” (par.1, p.107).
[...] “a sociedade proporciona o script para todos os personagens. Por conseguinte, tudo quanto os atores têm a fazer é assumir os papéis que lhes foram distribuídos antes de levantar o pano. Desde que desempenhem seus papéis como estabelecidos no script, o drama social pode ir adiante como planejado”(par.2, p.108-109).
“Até mesmo pessoas muito inteligentes, quando em dúvida quanto a seus papéis na sociedade, se envolverão ainda mais na atividade que gera dúvida, ao invés de se porem a refletir”(par.1, p.111).
[...]“até mesmo as identidades que julgamos constituir a essência de nossas personalidades foram atribuídas socialmente”(par.2, p.111).
“O significado da teoria do papel poderia ser sintetizado dizendo-se que, numa perspectiva sociológica, a identidade é atribuída socialmente, sustentada socialmente e transformada socialmente”(par.2, p.112).
“Em outras palavras, identidade não é uma coisa pré-existente; é atribuída em atos de reconhecimento social. Somos aquilo que os outros crêem que sejamos”(par.2, p.113).
“As identidades são atribuídas pela sociedade. É preciso ainda que a sociedade as sustente, e com bastante regularidade”(par.2, p.114).
[...]“o indivíduo se localiza na sociedade dentro de sistemas de controle social, e cada um desses sistemas contém um dispositivo de geração de identidade”(par.3, p.115).
[...]“o pré-julgamento afeta não só o destino externo da vítima nas mãos de seus opressores, mas também sua própria consciência, na medida em que ela é moldada pelas expectativas da sociedade”(par. 2, p.116).
[...]“o homem representa papéis