Pesquisa

Análise Crítica: Michael Porter O texto aborda sobre o posicionamento estratégico das organizações, procurando estabelecer um limite entre esta e a Eficácia Operacional.

Estratégias Inicialmente uma questão a ser tratada, é a diferença entre a Estratégia e o Operacional. Nos últimos tempos as organizações procuraram dotar práticas e técnicas da eficácia operacional, onde diversas questões foram levantadas, como a reengenharia, a qualidade e a melhoria contínua. Porém a estratégia não é o mais importante é que tudo isto, e sim as iniciativas que não possibilitam uma posição estratégica diferenciada. Não são exigidas decisões gerenciais diferenciadas no posicionamento da empresa no setor, na economia e no mercado. Todas iniciativas são necessárias e válidas, mas como registrado, acabam não oferecendo um diferencial para a empresa. Uma das questões é que essas organizações podem ser facilmente absorvidas pelos concorrentes, que se tornam passíveis e visíveis, podendo ser totalmente implementadas em outras empresas. Assim, com a base na eficácia operacional, apenas algumas organizações acabam tendo sucesso durante longos períodos, pois as práticas melhores se proliferam rapidamente. A definição da estratégia é diferenciada das organizações, diferente do Operacional, que são representadas em 3 posições. Posicionamento baseado na variedade: Empresa a partir do produto. Um exemplo disso seria um estabelecimento, que trata um produto específico, como “loja das camisetas”, que independente da classe social dos consumidores, trabalham com um determinado produto. Posicionamento baseado nas necessidades: Mercado a partir da necessidade de um público específico. Exemplo em prática seria as “Loja de Bijuterias” são voltadas para um determinado tipo de classe, enquanto a “Vivara” também são lojas voltadas para outro tipo de público ou classe. Posicionamento baseado no acesso: Mercado a partir de facilidades de acesso a um produto ou serviço. Um exemplo seria uma loja que