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A Mata Atlântica é a segunda maior floresta tropical úmida do Brasil ocupava na época da colonização uma extensa faixa costeira que ia do litoral do Rio Grande do Norte ao Rio Grande do Sul avançando pelo interior em extensões variadas. A Mata Atlântica praticamente ocupava 17 estados brasileiros como a Bahia, Espírito Santo, Rio de Janeiro, São Paulo, Paraná e Santa Catarina, bem como parcelas significativas de Minas Gerais, Rio Grande do Sul e Mato Grosso do Sul, alcançando a Argentina e o Paraguai.
A Mata Atlântica era originalmente rica em espécies, mas sua devastação começou na colonização de inicio com a exploração do pau-brasil e mais tarde com a plantação da cana-de-açúcar no século XVII, especialmente no nordeste, a mineração do ouro, no século XVIII, nas Minas Gerais, as lavouras do café na segunda metade do século XIV, nas regiões do sudeste e sul, a industrialização, no século XX, após a instalação da Companhia Siderúrgica Nacional, em Volta Redonda (RJ) consumindo grande quantidade de madeira como combustível nos seus altos fornos.
A floresta que era rica em: pau-brasil, imbuia, marfim e outras espécies de grande importância econômica, estão em fase terminal reduzida a apenas 7,6% do que era no início da colonização.
Em trechos da Serra do Mar, em São Paulo, ainda existem palmeiras como gerivá, tucum e indaiá, e quaresmeiras, ipês-amarelos, orquídeas, samambaias e musgos.
Atualmente cerca de 80 milhões de pessoas, mais de 50% da população brasileira, vivem nessa área que, além de abrigar a maioria das cidades e regiões metropolitanas do país, sedia também os grandes pólos industriais, químicos, petroleiros e portuários do Brasil, respondendo por 70% do PIB nacional.
A floresta que era rica e que outrora cobria 12% do território brasileiro rica em pau-brasil imbuia, marfim e outras espécies de grande importância econômica, ficou reduzida a apenas 7,6% de sua extensão original, ou 120.000Km2.
A Mata Atlântica reúne