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Este cidadão é aquele que busca ainda, uma maneira de manter os atuais níveis de desenvolvimento e, mesmo assim, obter o equilíbrio do planeta, ou seja: crescer sem destruir. A palavra de ordem deste novo ser é Sustentabilidade. Ele sabe que se trata de um conceito sistêmico, muito em voga na atualidade, mas é urgente que a sociedade o assimile e introjete em sua vida, agora! A continuidade harmônica entre os aspectos econômicos, sociais, culturais e ambientais da humanidade depende desta ação.
Edgar Morin, antropólogo, sociólogo e filósofo francês, enfatiza em sua obra “O método”, a maior obra sobre epistemologia já escrita, diz que se deve:
"... ensinar a cidadania terrena, ensinando a humanidade em sua unidade antropológica e suas diversidades individuais e culturais, bem como em sua comunidade de destino, própria à era planetária, em que todos os animais enfrentam os mesmos problemas vitais e morais".
Tal posicionamento tem de obrigatoriamente passar pelo conceito de cultura de paz, um vez que este engloba todas as questões acima descritas. O pacifista, filósofo e poeta Daisaku Ikeda inicia seu romance seriado Nova Revolução Humana, com a seguinte frase:
Não existe nada tão sublime quanto a paz. Não há nada mais feliz do que a paz. Paz – eis o primeiro passo fundamental no propósito do avanço da humanidade.
E a busca pela paz passa necessariamente pela busca pelo aprimoramento, aprender, ensinar e novamente estudar e compartilhar. A economista e ambientalista Hazel Henderson afirma em suas