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As pessoas físicas e jurídicas investem em ativos reais (Imóveis), estabelecendo aplicações em títulos públicos ou privados. No final da década 50, houve uma inflação econômica crescente onde uma legislação limitada a taxa máxima de juros e o desenvolvimento no mercado de capitais viabilizando os ativos que se chama a lei da Usura, o governo obteve poderes no mercado de investimento na década de 60, assim começando a queda no mercado financeiro - inflação dos mercados de capitais.
Quando novas leis foram editadas, teve maior importância para o mercado, a Lei n° 4.537/64, onde instituiu a lei da correção monetária, Obrigação Reajustável do Tesouro Nacional (ORTN) regulamentado pela a Lei n° 4.595/64, lei da reforma bancária, onde estabeleceram medidas para desenvolver o Sistema Nacional de Intermediação Financeira, sendo criado o Conselho Monetário Nacional (CMN), e o Banco Central do Brasil (BC), e a principal lei n° 4.728 de 14.04.65, principal lei de mercado de capitais, que contribuiu para disciplinar o mercado financeiro.
O sistema financeiro é definido como um conjunto de instituições financeiras responsáveis pela captação de recursos. Principal responsável pela negociação de ações, empréstimos tomados via mercado, debêntures que permite comprar e vender (comercio). O Mercado de valores imobiliários que proporciona liquidez aos títulos e viabiliza o processo de capitalização, transferência de recursos ou ativos financeiros, que permite a circulação de capitais e custeia o desenvolvimento econômico nos países capitalistas subdesenvolvidos. Os mercados de capitais são, assim, mais dinâmicos e fortes.
A fim de regulamentar e fiscalizar o mercado de valores mobiliários, os intermediários financeiros e as bolsas de valores, hoje exercida pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM), foram criados pela Diretoria de mercados de capitais. Assim teve um crescimento muito rápido da demanda de ações pelos investidores entre 1970 e 1971, houve,