Pesquisa de mercado
O consumidor conta hoje com uma infinidade de opções de marcas e modelos e está cercado de opções de financiamentos e consórcios com taxas cada vez mais facilitadas. Juntando este cenário com o aumento do poder aquisitivo, para o consumidor hoje é muito mais fácil encarar a compra de um automóvel novo do que há anos atrás. Porém, apesar desse cenário favorável, esse consumidor se tornou um alvo complexo de ser conquistado, o que exige planejamento e estratégia dos fabricantes para a sua conquista.
Como o setor já vinha apresentando problemas de queda no interesse de compra, a pesquisa realizada foi para “Solução de Problemas” do tipo “Descritiva Longitudinal”. Houve uma coleta “Periódica” de dados “Secundários Externos”, realizada através do método de “Levantamento (Survey)” com “Entrevistas Pessoais”.
Foram entrevistadas 500 pessoas com vários tipos de perfis sócio-demográficos, todos paulistanos e com tipos de rendas variadas.
Foi apresentado questionário estruturado com perguntas fechadas de múltipla escolha. As questões focavam o interesse de compra em determinado período e por qual tipo de produto dentre os dez apresentados.
A primeira constatação foi uma melhora de nove pontos percentuais no índice de rejeição à possibilidade de compra, estando no 2º. Trimestre em 31,8% contra 40,8% do 1º. Trimestre. Neste mesmo período de 2004 o índice acusava 54,9% na rejeição de compra. Este índice só foi menor nos anos de 1999, 2001 e 2002 onde não ultrapassou 27,5% da intenção de compra.
Quanto ao setor automotivo, o recorde de intenção de compra foi em 2003 com o índice de 17,9%. Após houve uma grande queda derrubando o