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Peça escolhida: a estrutura funcional e organizacional da exposição.
A exposição David Bowie acontece no MIS (Museu da Imagem e do Som), em São Paulo, e traz mais de 300 peças de um dos artistas mais icônicos do mundo. A exposição está dividida em diversas salas interativas que contam com um sistema sensorial que funciona brilhantemente; conforme você passa pelas placas que compõem o chão, o áudio do headfone que cada um recebe na entrada muda e fica em sincronia com a sala em que a pessoa estiver. A exposição inteira grita David Bowie, toda colorida e psicodélica, totalmente o estilo do artista camaleão.
As salas são divididas de acordo com a linha cronológica deixando claro que sempre se tratou de um artista futurista e revolucionário. Tanto nos figurinos quanto em suas letras, ele sempre buscou inovar e atrair a atenção do público, levando consigo uma legião de fãs e admiradores.
A última sala da exposição é denominada “A Toca do Camaleão” onde vivenciamos a experiência de apreciar trechos de alguns shows do artista, além do ambiente ser todo decorado com 14 figurinos marcantes de Bowie nos levando para o universo deste artista que fugiu aos padrões, encantou toda uma geração e ainda é um ícone da música.
Sempre buscando surpreender seu público, Bowie se integra à arte contemporânea por sempre tentar inovar as percepções que suas músicas e, especialmente, seu visual e show causam nas pessoas. Trabalha a mudança constante ao mesmo ritmo do mundo contemporâneo, cuja característica maior é a instabilidade, tornando-se o ícone do radicalismo futurista. “A toca do Camaleão”