PESQUISA DE AUTANASIA E ORTANASIA
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CENTRO UNIVERSITÁRIO ANHANGUERA DE SANTO ANDRÉCURSO DE PSICOLOGIA
JOANA DARC BATISTA – RA 6819455158
PESQUISA SOBRE A EUTANASIA MORTE ASSISTIDA ORTANAZIA
PROFESSORA: IVONE
SANTO ANDRÉ
2015
Vamos ver um pouco sobre a diferença entre eutanásia, morte assistida, ortotanásia e sedação paliativa? –
Etimologicamente eutanásia, significa "morte boa" (eu = bom/boa; thánatos = morte) ou "morte sem grandes sofrimentos".
Independentemente da forma de eutanásia praticada, seja ela legalizada ou não (tanto em Portugal como no Brasil esta prática é considerada ilegal), ela é considerada um assunto controverso, existindo sempre prós e contras – teorias eventualmente mutáveis com o tempo e a evolução da sociedade, tendo sempre em conta o valor de uma vida humana. Sendo eutanásia um conceito muito vasto, em-se aqui os vários tipos e valores intrinsecamente
Eutanásia, é o ato deliberado de provocar a morte sem sofrimento do paciente. É chamada de ativa, pois importa em conduta comissiva, haja vista que se pratica um ato lesivo, que, dentro de certas circunstâncias e condições, conduz o paciente à morte desejada. É o exemplo da injeção letal.
Concluindo: eutanásia ativa é o mesmo que causar a morte de um paciente terminal, a pedido dele, respeitando-se uma série de condições.
Já a morte assistida (ou suicídio assistido ou morte medicamente assistida) consiste no auxílio para a morte de uma pessoa, que pratica pessoalmente o ato que conduz à sua morte (ao seu suicídio).
Há de se notar que na morte assistida a criação do risco é gerada pelo próprio paciente (essa é uma forma de auto colocação em risco, diante de conduta própria). O agente (o terceiro), nesse caso, apenas auxilia, não originando o ato criador do risco. Nisso é que a morte assistida difere da eutanásia.
A ortotanásia (também chamada de eutanásia passiva e que, etimologicamente, significa morte no tempo certo) caracteriza-se pela suspensão do esforço terapêutico, ou seja, do tratamento ou dos