PESCADORES DE HOMENS

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Pescadores de Homens
Disse Jesus, “Sigam-me, e eu os farei os farei pescadores de homens” (Mateus, 4.19).
O Ministério terreno de Jesus não teve outra preocupação, a não ser a salvação do ser humano. Logo depois de ser batizado no Jordão, por João Batista, tendo passado pela tentação no deserto, o Senhor saiu a anunciar as Boas Novas e a arregimentar seus seguidores.
O Evangelho não é mensagem para amanhã, senão para hoje.

A noção da urgência evangelística tem que ser indisfarçável no coração dos cristãos. Nossos dias ostentam templos confortáveis, aconchegantes cuja finalidade não tem sido bem compreendida por consideráv,el número de cristãos. O conforto dos edifícios religiosos não pode se resumir ao aconchego dominical dos frequentadores de Cultos. Sim, frequentadores, pois grande parte das pessoas não cultua a Deus, nem trabalha pela obra evangelística, mas aprecia as boas instalações de um prédio, a agradável música e os sermões que afagam o ego.
Enquanto isso, a humanidade se perde fora das portas dos templos, a multidão de desesperançados caminha para a perdição; as almas perecem sem salvação nos hospitais; o vício das drogas arrebata milhares de vidas para o inferno. Quem de nós, os bem acomodados cristãos, frequentadores dominicais de belos templos, dará conta dessas vidas?
Jesus, lá na Galileia, fez-nos um convite específico: “venham, e eu os farei pescadores de homens”; presenteou-nos com a salvação, e deixou-nos uma determinação: “Portanto ide, ensinai todas as nações, batizando-as em nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo...” (Mt 28.19-20).
Despertemo-nos para a urgência urgentíssima do trabalho evangelístico. Sejamos
HOMENS COMPROMETIDOS:

COM A PALAVRA DE DEUS
COM A ORAÇÃO
COM A EVANGELIZAÇÃO
COM A IGREJA

Olindo Barbosa Sales
Presidente da Federação de UPH’S do PRNV

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