Período humanísta
UNIVERSIDADE ABERTA DO PIAUÍ - UAPI
UNIDADE ACADÊMICA DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA - EAD
CURSO: LICENCIATURA EM FILOSOFIA
ALUNA: MARIA DE LOURDES MENEZES DO NASCIMENTO
DISCIPLINA: HISTÓRIA DA FILOSOFIA ANTIGA
PROFESSOR: JOSÉ RENATO
Resumo do livro:
Introdução a metodologia científica (IMC)
Na unidade III, Valcarenghi fala sobre o período humanista no qual a discussão, não é, mas, a physis e, sim o homem. Iniciando-se assim com o movimento sofista, os quais eram considerados “Charlatães”, pois, cobravam dinheiro para ensinar. Sócrates, em contrapartida, contemporâneo aos sofistas, era implacável com esse método, pois, para ele a sabedoria é algo a ser conquistado gratuitamente. Os sofistas embora formassem um movimento, no entanto, cada um deles tinha objetivos e métodos diferenciados. Contudo, o que eles objetivavam era a arte de falar bem, pois a arte dos sofistas baseava-se na retórica que quer dizer a arte de falar bem e da persuasão pela palavra. É nessa perspectiva que aparece no cenário grego dois dos maiores sofistas dessa época, chamados Protágoras e Górgias.
Protágoras era considerado o sofista mais famoso daquela época, Ele acreditava que valores absolutos não existiam, por isso era possível construir dois argumentos contrários sobre o mesmo tema. Ele foi considerado o sofista mais hábil, pois, ele ensinava os alunos a transformar um argumento fraco em forte. Dessa maneira ele pregava o relativismo, pois em sua opinião o homem é a medida de todas as coisas. Ele acreditava na possibilidade de construir dois argumentos um a favor e outro contra.
Górgias seguiu o mesmo caminho de Protágoras. No entanto ele radicaliza demais ao negar a existência de qualquer ser. Três são os aspectos fundamentais para a defesa de seu pensamento. * O ser não existe; existe o nada. * Se o ser existisse não poderia ser pensado ou conhecido, pois só é