Personalização em Massa
A personalização em massa está sendo substituída por estratégias para segmento de mercados, micromercados e mercados individuais, o mercado passa a trabalhar com nichos. Quem diz isso é Philip Kotler, uma das maiores autoridades no mundo do marketing.
Para Kotler, personalização em massa morreu. De fato, atualmente o cliente quer algo mais customizado, voltado para as necessidades dele, além de qualidade e bom serviços de Pós compra. Isso é segmentar o portifólio, alterando a estratégia até então utilizada pela maioria das empresas.
No artigo são citados diversos cases, como o da Heinz. A empresa fabrica ketchups com produtos de primeira qualidade e embalagens de vidro, mas para entrar no mercado de vendas para penitenciárias, teve que desenvolver um novo produto para este público, que necessitava de um ketchup barato e com embalagens que não se tornassem potencialmente letais. Assim nasceu um ketchup produzido com matéria prima de segunda linha e embalado em barris providos de torneiras.
Para utilização do micromarketing, foram aplicados investimentos em alta tecnologia capazes de segmentar os clientes considerando o comportamento do consumidor, seus gostos e perfil financeiro que permitem que as organizações adotem estratégias específicas para conquistar um novo público ou conhecer quem são os seus clientes. Tecnologias ainda mais sofisticadas são desenvolvidas utilizando analises geodemográficas que permitem, ainda, que estes grupos sejam seguimentados por código de endereçamento postal. O que é de grande valia para que as empresas escolham os seus locais de atuação.
Assim, de fato a personalização de massa já é um fato consolidado. Ferramentas de pesquisas com consumidores, tecnologias avançadas e reengenharias possibilitam que esse cenário se consolide cada vez mais.
Turma 17 Gerência de Projetos