personalidade
Além disso, eles podem ser resultados de hereditariedade, isto é, traços que herdamos de nossos pais ou até mesmo da interação do meio em que vivemos. A personalidade sugere a possibilidade de um indivíduo se diferenciar um do outro, no entanto ela evolui de acordo com a organização interna de si mesmo, em um processo gradual com uma constância da transformação da consciência pessoal.
Ao longo do tempo vários modelos e estudos sobre a personalidade foram surgindo, sempre na busca de suas principais características, porém os modelos mais fragilizados eram criticados dando lugar a modelos mais fortes, exemplo disso é o modelos dos 5 fatores de personalidade, o chamado Big Five.
O Modelo dos 5 Fatores de Personalidade
A personalidade teve como apoio distintos modelos de explicação sendo eles: a tradição gestáltica, a psicologia experimental, a tradição psicométrica e a teoria dos traços, mas os dois últimos modelos obtiveram maior contribuição para a realização dessas pesquisas teoricamente.
Esses modelos foram criticados e outros autores deram origem a novas pesquisas mais concretas, como Fiske (1949), Tupes e Christal (1961) esses chegaram a um modelo bem mais estruturado chamado Big Five, ou seja, o modelo dos cinco grandes fatores de personalidade, modelo robusto em que sua estrutura era considerada como consciente, através de distintas “dosagens”, distintas culturas e fontes. Com o aperfeiçoamento desses estudos de personalidade a área foi direcionada a um acordo, onde tanto psicólogos quanto leigos pudessem classificar os traços da personalidade, surgindo então a extroversão, o neuroticismo, a abertura à experiência, a amabilidade e a conscienciosidade .
De acordo com