periodo regencial
O governo regencial abriu espaço para diferentes correntes políticas. Os liberais, subdivididos entre moderados e exaltados, tinham posições políticas diversas que iam desde a manutenção das estruturas monárquicas até a formulação de um novo governo republicano. De outro lado, os restauradores – funcionários públicos, militares conservadores e comerciantes portugueses – acreditavam que a estabilidade deveria ser reavida com o retorno de Dom Pedro I. Em seus governos foram dividas em diversas fases
- Regência Trina Provisória (1831): regentes Lima e Silva, Senador Vergueiro e Marquês de Caravelas.
- Regência Trina Permanente (1831 a 1835): teve como regentes José da Costa Carvalho, João Bráulio Moniz e Francisco de Lima e Silva.
- Regência Una de Feijó (1835 a 1837): teve como regente Diogo Antônio Feijó.
- Regência Interina de Araújo Lima (1837): teve como regente Pedro de Araújo Lima.
- Regência Una de Araújo Lima (1838 a 1840): teve como regente Pedro de Araújo Lima.
Em meio a tantas posições políticas, a falta de unidade entre os integrantes da política nacional em nada melhorou o quadro político brasileiro. As mesmas divergências sobre a delegação de poderes políticos continuaram a fazer da política nacional um sinônimo de disputas e instabilidade. Mesmo a ação reformadora do Ato Adicional, de 1834, não foi capaz de resolver os dilemas do período. mas das mais claras consequências desses desacordos foram a série de revoltas deflagradas durante a