Perfil Do Setor Ju
A Coca-cola se faz presente em todo e qualquer momento, desde o consumo residencial até máquinas instaladas em lugares públicos e empresas privadas. Essa evolução do consumo está diretamente relacionada com o crescimento de um país. Em geral, quanto maior o PIB per Capita de um país, maior é o poder de compra de cada habitante e maior é a demanda individual. Vejamos agora um quadro sobre o consumo crescente de Coca-cola em relação aos seus principais concorrentes durante seis anos consecutivos no Brasil:
Geração Coca-Cola
Fonte: Revista Istoé dinheiro
A certeira iniciativa da marca foi para que todas as novas unidades fossem erguidas baseadas no conceito de sustentabilidade batizado de fábricas verdes. São fábricas gerenciadas nos mais rígidos padrões de preservação do meio ambiente, com iluminação e ventilação artificiais, que economizam energia e reduzem a emissão de carbono e o consumo de água. Teve investimento, de quase R$ 3 bilhões por ano será mantido ou mesmo aumentado depois de 2016.
A empresa, líder em vendas de refrigerantes no País, chegou a alcançar impressionantes 60% de participação em 1991, mas estagnou em torno dos 50% entre 1997 e 2004. Nesse último ano, as populares tubaínas registravam 32,6% de participação. De lá para cá, porém, esse quadro mudou. A Coca-Cola se recuperou e marcou 59,4% no ano passado, praticamente voltando ao pico de 1991. Ocasião, marca, embalagem e preço, foram as quatro virtudes que a marca conseguiu juntar e desenvolver muito bem. Em resumo: não adianta cobrar um preço exorbitante por um refrigerante numa comunidade carente, mesmo em se tratando de Coca-Cola. Na década de 1990, a Coca-Cola cometeu uma série de erros. Primeiro, em decorrência, talvez, de um excesso de arrogância, ao ignorar o crescimento das tubaínas, e, depois, por ter travado uma guerra usando as mesmas armas do inimigo, que são as de centrar sua estratégia no preço. A companhia aprendeu com os erros e mudou seu