percepção na comunicação
Um homem com quatro condenações na Justiça e passagens por 23 penitenciárias se converteu ao Evangelho e resolveu se entregar à Polícia para cumprir sua pena.
A história de Jairo Lyra, 33 anos, foi contada numa reportagem do SBT Brasil. Envolvido com o crime desde os 18 anos, o pedreiro já havia ficado detido em 6 penitenciárias de Pernambuco e outras 17 em São Paulo.
Na entrevista, afirmou que sua antiga vida era “um engano” pois o resultado dos crimes foi sua condenação por dezenas de assaltos em dois estados, e pelo menos uma morte. “Aquilo ali era uma aventura”, resume.
Jairo diz que o formato do sistema penitenciário brasileiro não recupera as pessoas: “A cadeia é um lugar que, se você entra sem ser criminoso, você aprende a ser”.
Arrependido após sua conversão, Jairo afirma com uma Bíblia na mão que “o mundo do crime é um engano”. Após a entrevista ao SBT Brasil, o novo convertido foi à delegacia de Guarulhos, em São Paulo e se entregou.
Artigo de Opinião:
Após a leitura do texto de Zuenir Ventura e também da matéria no programa SBT Brasil, no canal de TV aberta SBT, pude observar que, através dessas histórias, a opinião das pessoas sobre este tema pode divergir bastante. No caso de Ricardo e Paulo, ambos foram criados no mesmo lugar, estudaram no mesmo colégio e tiveram os mesmos amigos. No entanto, Cuco e Negueba tomaram rumos diferentes em suas vidas. Muitos falam que a presença do pai e da mãe, ou de um parente mais próximo, na criação do indivíduo, é essencial para uma boa formação. Todavia, más influências, companhias indesejadas e uma falta de acompanhamento podem levar o sujeito ao caminho do crime, do tráfico e acabar com toda uma boa criação.
Ricardo, o Cuco, tinha tudo para ter um futuro de sucesso. “Letrista de música, chegou a compor alguns sucessos não assinados na área funk. Assim, não por falta de oportunidade, preferiu o caminho mais rápido, mas