Pequeno príncipe
- O essencial é invisível aos olhos, repetiu o principezinho, a fim de se lembrar.
- Foi o tempo que dedicaste à tua rosa que a fez tão importante. Os homens esquecem essa verdade, disse a raposa. Mas tu não a deve esquecer. - Tu te tornas eternamente responsável por aquilo que cativas. Tu és responsável pela rosa...
- Eu sou responsável pela minha rosa... Repetiu o principezinho a fim de não se esquecer." "- Adeus, disse a raposa. Eis o meu segredo. É muito simples: só se vê bem com o coração. O essencial é invisível aos olhos.
- O essencial é invisível aos olhos, repetiu o principezinho, a fim de se lembrar.
- Foi o tempo que dedicaste à tua rosa que a fez tão importante. Os homens esquecem essa verdade, disse a raposa. Mas tu não a deve esquecer. - Tu te tornas eternamente responsável por aquilo que cativas. Tu és responsável pela rosa...
- Eu sou responsável pela minha rosa... Repetiu o principezinho a fim de não se esquecer." "- Adeus, disse a raposa. Eis o meu segredo. É muito simples: só se vê bem com o coração. O essencial é invisível aos olhos.
- O essencial é invisível aos olhos, repetiu o principezinho, a fim de se lembrar.
- Foi o tempo que dedicaste à tua rosa que a fez tão importante. Os homens esquecem essa verdade, disse a raposa. Mas tu não a deve esquecer. - Tu te tornas eternamente responsável por aquilo que cativas. Tu és responsável pela rosa...
- Eu sou responsável pela minha rosa... Repetiu o principezinho a fim de não se esquecer." "- Adeus, disse a raposa. Eis o meu segredo. É muito simples: só se vê bem com o coração. O essencial é invisível aos olhos.
- O essencial é invisível aos olhos, repetiu o principezinho, a fim de se lembrar.
- Foi o tempo que dedicaste à tua rosa que a fez tão importante. Os homens esquecem essa verdade, disse a raposa. Mas tu não a deve esquecer. - Tu te tornas