pequenas igrejas grandes negocios
TOSTA, Willian Silva1
SOUZA, Lucas Pereira2
RIBEIRO, Isaque Benevides3
RANGEL, Tauã Lima Verdan4
INTRODUÇÃO
De início, contemporizando a fala de Jesus, no Evangelho de Lucas, capítulo 5, versículo 29-32, a igreja precisa ser mais um hospital de recuperação social e menos um tribunal de contas federal! Vive-se em uma sociedade democrática de direito, que nasce a partir de grandes evoluções e revoluções sociais, o bem mais precioso do meio social atual brasileiro a constituição federal construída sobre o ideal do principio da dignidade humana, um dos direitos fundamentais do ser humano. O objetivo ambicionado por esta pesquisa não é levantar um véu de inocência que há porventura nas escolhas humanas, porém tornar suas opções mais plausíveis de escolha dotadas de veracidade e de suporte para lidar com o meio humano. Por viver em um universo tão vasto de possibilidades religiosas é preciso despertar uma visão mais crítica, reclamando maiores considerações sobre o tema, eis que se verifica um crescente número de denominações religiosas, sem um mínimo de fiscalização, tanto em sua abertura, quanto em sua permanência socialmente estabelecida.
MATERIAL E MÉTODOS
Trata-se de pesquisa qualitativa e quantitativa, desenvolvida com o auxílio de revisão bibliográfica da temática proposta, com base na opinião pública dos cachoeirenses.
DESENVOLVIMENTO
O presente texto se debruça sobre o direito constitucional de exercício de credo e o crescente aumento do número de igrejas, buscando-se, para tanto, uma proposta de regulamentação do surgimento de sobreditas entidades religiosas. Mais que isso, o presente busca alinhar o desenvolvimento de um discurso voltado para a percepção da população local. De início, cuida assinalar que "todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se a todos residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade,