O trabalho tem por função, refletir a exclusão social dos moradores de rua na sociedade atual, em que os mesmos são somente descartados, pela nossa sociedade que finge que eles não existem. A Sociedade em que vivemos atualmente trata os indivíduos que não lhe são uteis como peças velhas que não tem mais valor. Um bom exemplo disso são os moradores de rua, que existem aos montes em todo nosso território, mesmo sendo quase que inevitável à pobreza em certas camadas de um território, seria um erro deixar uma pessoa “Ao Deus dará” nas ruas, sendo que essa não tem apoio e nem condições de se levantar “Economicamente”, ao ponto de largar as ruas, e viver como um cidadão comum. Se analisarmos mais adentro desse tema podemos ver que, não são somente moradores de rua, os que não têm dinheiro, casa, ou seja, bens, mas também muitos drogados, e ou revoltados que não aceitam padrões de suas casas. Aqui fica um pensamento também, em que o problema dos moradores de rua seria então um problema dele, ou da sociedade como um todo. Quem é o verdadeiro causador dos problemas sociais que no final se acabam nisso, em que um homem se vê morando nas ruas, e não tendo um conforto de uma cama e um café quente? Mas mesmo não sabendo o verdadeiro causador, ele sendo um ser humano também tem que ter um apoio de outros seres humanos, mas que por infortúnio de sua vida, não tem. Assim podemos dizer que por parte causadora não sabemos, mas da parte apoiadora sim, que é composta por todo cidadão comum, que finge que o morador de rua é um cachorro qualquer, ou que o morador de rua em questão não é um ser humano, e assim não se da o trabalho de ajuda-lo. E somente há ajuda, quando a imagem do cidadão comum é estragada, ou quando um senso de culpa o consome, assim faz algo para se sentir menos culpado de não dar o apoio necessário para um ser da sua própria sociedade. Esse ato seria equiparado, a duas pessoas em uma laje em que a primeira é empurrada pela segunda, e essa que