Penicilina
Isso tornou possível a produção em massa mais barata.
Desde que os aliados invadiram a itália, os soldados utilizavam penicilina não apenas para infecção mas também para doenças sexualmente transmissíveis. Comparando com o antigo tratamento de sífilis que era longo e de risco, a penicilina apresentava uma cura rápida e eficaz. Isso comprovaria um benefício fundamental na Europa durante os primeiros anos do pós guerra, quando uma peridemia de sífilis ameaçou igualmente os exércitos de ocupação e alguns países antigos e mais pobres do eixo.
A sífilis poderia representar para a europa a ameaça que a AIDS apresentou posteriormente para a Africa, no entanto, a penicilina pôs um fim (parou) na epidemia.
Além disso, as novas drogas causaram um aumento no uso de serviços de saúde nos anos do pós guerra e o atendimento se tornou mais rápido porque os antibióticos podem ser administrados ou prescritos com uma consulta curta. cirurgiões passaram a realizar operações mais complexas nos pacientes agora protegidos da infecção.
Até meados de 1930, o meio de controle da maioria das infecções era através da prevenção ao invés da cura. Porém, nos anos 40, quando os antibióticos foram introduzidos, nos países ricos a prevenção foi deixada de lado.
* O imunologista Frank Mac-Farlane Burnet expressou seu otimismo em relação aos antibióticos em um livro "The Natural History of Infectious Disease" (1953) onde afirma que o século 20 representará uma revolução na história humana ao eliminar quase que completamente as doenças infecciosas.
As sulfonamidas sintéticas precederam os antibióticos derivados de organismos humanos, mas os efeitos