Pena de morte

931 palavras 4 páginas
A prisão perpétua e a pena de morte no Brasil são temas muito polêmicos e que expressam muito pouco a opinião total da população atingida pela violência e violações cada vez mais peculiares da lei, da moral e da ética. Geralmente vemos técnicos de Segurança Pública com pouca experiência na área e pessoas com alguma influência social dizerem nos veículos de comunicação, serem contras tais penas, com esteio em argumentos frágeis, os quais não representam o clamor social. Este Artigo visa demonstrar O por que da necessidade das penas de prisão perpétua e capital. O primeiro ponto aborda os criminosos que considerados inimputáveis em razão de doença ou deficiência mental, os quais alguns extrapolam a pena máxima de 30 anos, reclusos em manicômios judiciais com sistemas medievais, devido ao atraso de anos na realização de exames para desinternação, ou permanecem no sistema, devido a comprovação do potencial de periculosidade irreparável. Eis aqui o ponto chave. “O potencial de periculosidade irreparável” do indivíduo. Será que existe a Personalidade Criminosa determinante de comportamentos delinqüentes? Alguns diriam que sim e que isto está no DNA do algoz, porém ao comparar o número de homicidas reincidentes no Brasil com o Japão, está questão cai por terra, uma vez que o Japão possui os menores índices de homicídios no mundo. Enquanto o Japão apresenta 0,3 mortes para cada grupo de 100 mil habitantes, o Brasil 27, 1 mortes violentas para cada grupo de 100 mil pessoas. Será que só no Brasil nascem pessoas biológicamente propensas a cometer crimes, ou nossas leis, educação, ética, moral, comportamentos são responsáveis por estes dados? Creio que a sociedade num todo pela sua omissão também carrega nas mãos o sangue dos inocentes vítimas dos homicidas. Dados comprovam que a maioria dos criminosos presos pela polícia judiciária são reincidentes, portanto fica claro que as forças policiais cumprem com sua missão fim de maneira satisfatória. Considerando estes dados,

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