pena de morte
Durante a história, vários métodos foram aplicados ao redor do mundo. Na Idade Média era um espetáculo público, uma forma de humilhar os condenados e familiares. Os típicos de execução dessa época e outras de época anteriores eram:
Fervura: Ferviam o sentenciado em óleo ou água até que esse viesse a óbito.
Guilhetina: Foi criada por Ignace Guillotine, por isso nome do instrumento. Posicionava o sentenciado em praça pública, numa máquina que possui lâmina que ficava elevada e apontada entre a divisão da cabeça e o restante do corpo do sentenciado. Quando dada a ordem da execução, um carrasco cortava a corda que sustentava a lâmina que caía e com o peso decapitava o réu.
Fogueira: Queimavam a pessoa viva numa grande fogueira. Geralmente, em praça pública.
Decapitações: Arrancavam à cabeça do condenado, a partir de diversos meios e instrumentos, como a guilhotina, espada, machados, foices e cepos.
Roda da morte: O réu era amarrado numa roda com os membros esticados ao máximo. Um carrasco, girando uma manivela, fazia com que as partes do corpo fossem puxadas até que se deslocassem. Os outros ossos eram quebrados com martelos até que o sentenciado viesse a óbito.
Enforcamento: Na Idade média, e até hoje em alguns países, existe a sentença por enforcamento. Colocavam o indivíduo com uma corda amarrada frouxamente ao pescoço apoiado em algum tipo de plataforma alta. Após a ordem de execução, o réu era empurrado da plataforma e a corda se apertava no pescoço quebrando-o, ou mesmo asfixiando o condenado.
Empalamento: Introduzia uma lança ou um bastão no canal retal do sentenciado até que este expirasse. Esse método é utilizado no Oriente Médio,