Pena de morte
Existem criminosos que nunca poderão ser reinseridos na sociedade, pois representam um perigo permanente para quem os rodeia, porque “quem poupa o lobo, mata as ovelhas”. Estima-se que 78% dos criminosos que são reintroduzidos na sociedade (alguns assassinos fazem parte destes números) voltam a ter atitudes transgressoras para com a sociedade. A pena de morte seria a única forma de evitar estas atitudes criminosas, uma vez que termina de uma vez por todas com os crimes, “cortando o mal pela raiz”. Caso contrário, os criminosos continuariam as suas ações ilegais, prejudicando vidas inocentes.
Mesmo que estes criminosos fossem confinados a uma prisão de alta segurança, haveria sempre uma falha na segurança, que permitiria a fuga. O homem, quando é privado da sua liberdade, consegue engendrar os melhores planos de fuga possíveis: * Pascal Payet fugiu da prisão três vezes usando um helicóptero; * John Dillinger escapou com a ajuda de uma arma de madeira falsa; * Alfie Hinds escapuliu-se três vezes e numa das fugas conseguiu prender todos os guardas na casa de banho; * Julien Chautard conseguiu agarrar-se ao chassis da carrinha de transporte de prisioneiros; * Frank Morris e os irmãos Anglin, em 1962, conseguiram iludir o sistema de segurança de Alcatraz, a prisão mais segura da história, situada numa ilha a quilómetros de terra firme. Até hoje são procurados pelo FBI; * Alfred Wetzler e Rudolf Vrba escaparam do campo de concentração de Auschwitz e revelaram ao mundo as atrocidades cometidas pelos alemães.
Os crimes que a pena de morte pune introduzem sentimentos de ódio, tristeza e vingança nos familiares e amigos da vítima. A pena de morte amansa esses sentimentos, visto que o criminoso sofre a consequência dos seus atos, a morte, dando uma sensação de justiça. Caso contrário, a vingança levá-los-ia à