Pena de morte
Um crime de sangue é um crime que atenta contra a dignidade de outro ser humano. Abusos sexuais, mutilações e assassínios são crimes de sangue.
Quando uma pessoa comete um ou vários crimes de sangue consciente, intencional e voluntariamente, é necessário castigar o criminoso, pois ele é culpado pelo seu acto. Aqueles que são contra a pena de morte defendem que estes criminosos devem ser sentenciados com a pena máxima de prisão. Contudo, esquecem-se das vítimas que, ou ficaram presas a um grande trauma, a uma cadeira de rodas,a uma cama de hospital ou ainda a um "caixão". Ora, enquanto que o criminoso vive a sua vida e, em certos casos, é possível ser libertado e viver uma parte dela em liberdade, os danos causados à vítima são irreversíveis: ela ficará sempre presa ao seu trauma, à sua deficiência ou à morte. Os criminosos merecem o mesmo destino merecem morrer. Assim sendo, a única maneira de se fazer justiça é condenar estes criminosos à morte. Os crimes de sangue são inumanos, cruéis, degradantes e destroem uma vida, violando assim os direitos humanos. Portanto, a única maneira de se fazer justiça é de se condenar esses criminosos à morte. Após um destes criminosos ser libertado, ele viverá a sua vida em comunidade. E se repetir o crime? Não é mais seguro para a sociedade livrar-se destas pessoas perigosas? Não é melhor prevenir que mais vidas inocentes sejam tomadas injustamente? A única solução para a redução destes crimes horrendos é, então, a pena de morte. As prisões não são 100% seguras. É possível que um destes criminosos saia em liberdade e cometa os mesmos crimes de novo. Seria muito mais seguro se fossem eliminados. Como tal, devem ser condenados à morte. Todos aqueles que estão contra a pena de morte podem até argumentar que a Justiça existe para diminuir o número de crimes, ou que ela existe para reabilitar o criminoso de modo a que este se redima e não volte a violar a lei. Contudo, a Justiça está