Pena De Morte 1

Colégio Nossa Senhora das Mercês.
Niterói, 25 de abril de 2011.
Grupo: Amanda Santos (nº 01); Eduardo Rufo (nº 15); Lorrane (nº 24); Luís Renato (nº 27); Matheus Fernandes (nº 30).
Professor: Rodrigo Borges.
Disciplina: Sociologia.
Série/Turma: 3º ano 1301.

PENA DE MORTE
1.0 - Introdução:
A criminalidade está em foco. Os crimes bárbaros sempre existiram e os criminosos geralmente saíam impunes. No entanto, com o crescimento de uma mídia sensacionalista, esses crimes passaram a ter maior divulgação, influenciando o ponto de vista da sociedade.
Pena de morte é um tema um tanto polêmico, que divide opiniões causando divergências entre as correntes que apoiam e as que não aprovam essa forma de “punição” (prevenção), levando em consideração: a responsabilidade do Estado e da justiça brasileira no julgamento dos casos; a questão dos Direitos Humanos; a forma mais eficaz de extinguir ou ao menos combater a criminalidade, visto a estrutura política do país; entre outros aspectos.
O 'artigo 84 autoriza a pena de morte nas seguintes condições:
XIX - declarar guerra, no caso de agressão estrangeira, autorizado pelo Congresso Nacional ou referendado por ele, quando ocorrida no intervalo das sessões legislativas, e, nas mesmas condições, decretar, total ou parcialmente, a mobilização nacional.

2.0 - A penitência que merecem
É possível observar, em nossa sociedade, um aumento da brutalidade dos crimes, como por exemplo: estupro de menores; homicídios culposos e genocídios; entre outros. Em situações como no “Caso João Hélio” (2007), “Caso Isabella Nardoni” (2008), entre outros, a pena de morte seria a punição mais “justa” devido à agressividade e à monstruosidade, por exemplo, com que foram cometidos ambos os crimes.

3.0 - Família Enquanto instituição social, a família tem o papel fundamental de educar e estruturar o psicológico e a boa conduta dos membros mais novos, ainda em fase de formação, para que cresçam e tornem-se bons cidadãos, respeitando o direito do