PELF III

Objetivos
Verificar a eletrização por atrito;
Verificar a atração e repulsão entre cargas elétricas;
Identificar as cargas;
Verificar a condutibilidade elétrica;
Verificar a rigidez dielétrica;
Verificar a indução eletrostática;
Conhecer o princípio do funcionamento do gerador de Van de Graaf.
Material utilizado
Dois bastões de polipropileno (bastões opacos);
Dois bastões de acrílico (bastões transparentes);
Papel;
Eletroscópio;
Isopor (base);
Suporte para bastão com fio de seda;
Tubo de neon;
Bolinha de isopor;
Bolinha aluminizada;
Gerador de Van de Graaf.
Introdução
A energia elétrica faz parte do cotidiano da sociedade contemporânea de tal forma e com tal importância que a ausência dela seria capaz de provocar catástrofes sociais, políticas, econômicas e ate culturais. Nesses termos é possível entender a importância desse fenômeno chamado energia elétrica, e o porquê dela provocar tanta curiosidade em todas as faixas etárias de todas as culturas. Desde a antiguidade havia curiosos, e por que não estudiosos, que perceberem manifestações elétricas nos materiais. Foi o caso de Tales, em 600 a.C., que ao esfregar um pedaço de âmbar em um pano de seda verificou que o âmbar atraia pequenos objetos para si. Infelizmente essa observação permaneceu adormecida por 22 séculos. Somente no século XVI, um médico da nobreza inglesa, chamado William Gilbert descobriu que outros corpos, quando atritados, adquiriam o mesmo comportamento do âmbar. Mas somente em 1733 foi feito um estudo coordenado por Du Fay que distinguiu através de experimento dois tipos de eletricidade: a eletricidade vítrea, obtida esfregando-se o vidro contra a seda e a eletricidade resinosa que ocorria no âmbar quando atritado contra a seda. Atualmente a eletricidade vítrea é chamada de positiva a resinosa de negativa, nomenclatura proposta por Benjamin Franklin (1706 – 1790) e que é mantida ate hoje.
A eletrostática é a parte da física que estuda as propriedades e a ação das cargas