Peixe boi marinho
É um animal da ordem dos Sirenios (aquáticos e herbívoros) que são divididas em Trichechidae e Dugongidae
Falaremos dos Trichechidae que se dividem em três
Trichechus Senegalensis o africano;
Trichechus inunguis o amazonico
Trichechidae manatus, que se distribui na costa atlantica da America do Norte, Golfo do México e America do Sul
Trichechidae manatus é dividido em duas subespécies
T.manatus manatus, o peixe-boi das Antilhas,
T. manatus latirostris,o peixe-boi das Índias Ocidentais,
O Peixe-boi Marinho, Trichechus manatus
Tem dentição especializada, corpo hidrodinamico e fusiforme, ausência de apêndices externos e pavimentos auriculares, larga cauda propulsora, nadadeiras peitorais pequenas, ossos grandes e pesados, pelos corporais escassos e órgãos internos adaptados ao herbivorismo e existência marinha.
Sua coloração varia do cinza ao marrom, às vezes esverdeada devido algas verdes.
Possui de três a quatro unhas nas extremidades das nadadeiras podendo chegar a 4-5m
A espécie possui uma baixa taxa reprodutiva. Normalmente nasce um único filhote após um período de gestação de 12 a 13 meses, sendo que 1,4% dos nascimentos são de gêmeos.
O Peixe-boi Marinho no Brasil e seu Status de Conservação
No Brasil temos o peixe-boi das Antilhas, T. manatus manatus, o Mamífero marinho mais ameaçado de extinção dos pais.
Outubro de 2008 – a Lista Vermelha do World Conservation Union (IUCN) apresenta
Para o peixe-boi marinho no Brasil de cerca de 200 indivíduos.
A espécie consta na Lista Oficial de Espécies da Fauna Brasileira Ameaçada de Extinção (Brasil, 2003), sendo considerada “Em Perigo Critico - CR” pelo Plano de Ação para Mamíferos Aquáticos do Brasil (IBAMA, 2001), ou seja, tem um risco extremamente alto de extinção na natureza, em futuro imediato.
Historicamente o peixe-boi ocorria desde o estado do Espírito Santo ate o Amapá.
Devido a intensa caça no passado, a espécie desapareceu nos estados de Espírito Santo, Sergipe e