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No Comitê Olímpico Brasileiro, em nosso exercício fictício, os técnicos mais experientes não têm muita oportunidade de compartilhar o que sabem. Apesar de várias comissões participarem de torneios internacionais, as informações que trazem não são compartilhadas como deveriam. Importante saber também que alguns técnicos e atletas, inclusive que atuam no exterior há muito tempo, estão meio reticentes e parecem não entender a importância do evento para o Brasil.
Sua primeira atividade neste passo 1, é, portanto, apresentar respostas para duas importantes questões:
1. Como valorizar o capital intelectual e o conhecimento dos técnicos, demais profissionais e atletas envolvidos nas Olimpíadas?
Dica: Pense em como responder a essa questão retomando o conceito de conhecimento tácito que estudamos nas aulas-tema 2 e 3 e procure no conteúdo da aula 2 tudo que se refere a capital intelectual!
2. Como tornar as várias comissões do atletismo (cada modalidade do atletismo tem uma comissão que reúne técnicos e atletas), organizações que aprendem umas com as outras? Dê exemplos.
Dica: Para responder a essa questão, reveja como os autores Peter Senge e Thomas Stewart sugerem a valorização do capital intelectual e a criação de uma organização que aprende. Consulte o conteúdo da aula-tema 2 disponível no AVA e procure transpor as ideias para o contexto dos atletas, esforce-se para dar exemplos, você vai conseguir imaginar!
Importante:Sempre que julgar necessário, você pode, também, fazer consultas ao Livro-Texto da disciplina. Nesse caso, leia os capítulos 1 e 2:
NONAKA, IKUJIRO; TAKEUCHI, HIROTAKA. Gestão do conhecimento. Rio de Janeiro: Bookman, 2009.
Passo 2:
Considere que, em cada comissão, oambiente para estimular a participação dos colaboradores ainda é muito restritivo: técnicos menos experientes não se sentem à vontade para expor suas ideias originais, técnicos mais experientes relutam em compartilhar e discutir as experiências de sucesso