Pedagogia

Introdução
Com a independência das antigas colônias, foi estabelecida a relação capitalista internacional para com os países industrializados, visando parcerias econômicas. E toda e qualquer comparação cientifica entre ambas as sociedades mostrou-se obsoleta.
Porque apesar das visíveis diferenças entre elas, o conceito comercial lucrativo estreitava e unia esse laço de dependência. E com a similaridade de estruturas sociais, entre elas leis e democracia, as nações ocidentais perceberam não ser mais possível chamar os povos dessas novas nações de “selvagens”. Não era mais possível lançar-lhes o olhar evolucionista natural como era imaginado.
No entanto, apesar das semelhanças, era preciso considera que mesmo estando em processo de desenvolvimento, essas nações apresentavam aparentes diferenças industriais e agrícolas. Era preciso explicar isso dentro desse processo de evolução, dai o surgimento da expressão Desenvolvimentista. Deixando assim as diferenças naturais e abordando o grau de desenvolvimento.
Sobre o crivo dessa nova teoria, a extinção desses povos chamados arcaicos, deixaria de ser um fato e abriria espaço para novos meios de continuidade das relações capitalistas pelas instituições básicas. Para isso era preciso o incentivo a racionalidade e o comportamento direcionado ao desenvolvimento capitalista.
Esse conceito este sempre presente nos mais remotos períodos da humanidade. Onde sempre houve a troca e prestação de serviço, observamos a necessidade de alguma vantagem lucrativa. E com as novas tendências econômicas, existia a necessidade estabelecida dos critérios sobre o desenvolvimento destas sociedades “pré-capitalistas”, semidesenvolvidas” e “desenvolvidas”.

O desenvolvimento segundo etapas de crescimento econômico
A teoria desenvolvimentista baseia-se no pensamento de que todas as sociedades, apesar de suas diferenças ou similaridades, partem de um processo linear de progressão evolutiva, passando por estágios socioeconômicos pré-definidos.