Pedagogia
Pedagogia
Integrantes do grupo: Flávia da Silva Barros RA: 7581599501 Juliana da Silva Alves RA: 9978020822 Mayra Fernanda Franzol Ambrozano RA: 8113725427 Tatiana Penati Alvarenga RA: 7513566774
ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS
Tutora: Carol Sturion
Piracicaba, 20 de novembro de 2013.
Língua Brasileira de Sinais
Etapa 1
A surdez nas perpectivas médica, educacional e culturla, abrangendo a Língua Brasileira de Sinais ( Libras) e a Cultura Surda.
O surdo é assistido sob uma ótica antropológica-histórica-socila, aborda de maneira bem clara, a questão da surdez, questionando a constante rotulação da deficiência, aponta para a existência de uma ideologia dominante, criada pela cultura oral, que impõe ao surdo seu modo de vida.Uma ideologia que define ao surdo com supostos traços negativos, com rótulos do tipo: desvio de normalidade, falta e deficiência, asurdez é apontada como uma diferença a ser politicamente reconhecida, uma identidade, todavia essa ideologia dominante, se chama "ouvitismo", um conjunto de representações segundo o qual o surdo é obrigado a olhar-se e narra-se como se fosse um ouvinte, leva ao fracasso da educação a surdos, muitos desistem.
O autor Carlos Skiliar aponta que a educação dos surdos não fracassou, ela apenas conseguiu os resultados previstos em função dos mecanismos e das relações de poderes e de saberes atuais, diz ainda que o que fracassou foi a representação da ideologia dominante a cerca do que é o sujeito surdo, o fracasso da educação de surdos, portanto tem raízes históricas e políticas.
Ainda argumenta que nas escolas de surdos continua se reproduzindo uma oposição entre oralidade e gestualidade, a língua de sinais e a língua oral não constituem uma oposição e não podem ser vistas ou interpretadas como tal, mas sim canais de diferentes meios de comunicação.
Defende que a Língua de Sinais seja posta ao alcance de todos os