1) O pedagogo, precisa ter a visão e a intuição de quais são as novas perguntas sociais que determinam o novos rumos educacionais. Os conhecimentos pedagógicos não podem ficar à simples mercê das vontades individuais, eles requerem o embasamento fundamentado nos campos teórico e cientifico, pois a educação não é só uma questão de vocação. Os educadores não podem se sentirem presos as armaduras capitalista, precisam investir na criação da cultura; mobilizar os alunos e pais em um movimento de resgate da cultura local. O professor tem o papel fundamental de transformar a realidade da criança que atende. A escola precisa ajudar o aluno a superar os seus limites interpessoais, cognitivo, afetivos, motor, estético, ético e outros mais. As mudanças que vem ocorrendo no ensino fundamental exige a reorganização urgente da escola, de uma maneira que possa se corresponder com as demandas pedagógicas referente ao desenvolvimento e ao aperfeiçoamento dos professores, dos alunos, das famílias e de todos os envolvidos com o processo educativo. O conceito da gestão não se propõe a invalidar a importância da administração, mas, sim a sobrepujar as limitações do seu enfoque fragmentado, simplificado e reduzido. A gestão participativa pode possibilitar o envolvimento de todos na busca da descentralização de poder em favor da responsabilidade coletiva. Atualmente, tem se enfatizado a formação do professor como intelectual critico, como alguém, pesquisador, construtor de conhecimento, com qualidades fundamentais na organização e gestão da escola. O fato da criança ingressar mais cedo no ensino fundamental não significa que vai estar acelerando o processo de alfabetização, mas sim assegurar que as crianças de 6 anos de idade tinham uma proposta que garanta o seu pleno desenvolvimento nos aspecto físico, psicológico, intelectual, social e cognitiva. Alfabetizar significa também uniu o jogo ao trabalho, fazer com que o aluno questione algo escrito.