Pedagogia
Inaugurado pelo Americano John B. Whatson em 1913 publicado como artigo, o termo Behaviorismo em inglês “behavior” significando comportamento, dava a esta ciência a consistência que os psicólogos da época vinham buscando. Nos dias de hoje, não se entende comportamento como algo que alguém faz, mas sim, como um conjunto entre o sujeito que faz e o lugar ou ambiente onde o seu “fazer” acontece. Para explicar um pouco mais sobre o tema abordado, Watson seleciona duas razões que podem ser apontadas: Uma metodológica e outra histórica, na metodológica eles tomaram o comportamento para sí como modo preferencial e na história posteriormente foram mantidos por outros estudiosos do comportamento. Sendo tomado como produto ou produtor dessas interações o homem começa a ser estudado, sucedeu Watson, o mais importante dos behavioristas B.F. Skinner onde tem influenciado vários psicólogos não apenas americanos mas sim do mundo inteiro onde a Psicologia abriu um grande leque, inclusive no Brasil. Chamamos de “não-voluntário” o comportamento reflexo ou respondente, esses comportamentos são interações estímulo – resposta incondicionadas nas quais certas situações independem de “aprendizagem”. Abrindo uma grade de atividade humana temos o comportamento operante desde o comportamento de um bebê ao de um adulto um organismo das quais se possa dizer que em algum momento tem efeito sobre ou fazem algo ao mundo em redor, o comportamento operante opera sobre o mundo direta ou indiretamente. Chamamos de reforça mento toda consequência que altera a probabilidade futura de uma ocorrência, seguida de uma resposta. Podendo ser positivo ou negativo, o reforça mento tanto pode aumentar a probabilidade futura da resposta que o produz neste caso no positivo, ou aumentar a probabilidade futura da resposta que o remove. Não se pode nunca definir um evento como reforçador, a função reforçadora de um evento só é definida por sua