pedagogia
Artística Francesa que chegou em 1816. Com a chegada desses artistas surgiram as primeiras escolas de Belas-Artes. Na época se trabalhava o desenho e a cópia de modelos. A Arte no ensino tradicional era de forma fragmentada, com nenhuma relação entre a prática e a teoria e que valorizava somente a técnica.
Nas décadas de 50/60 o professor estimulava a livre expressão, uma tendência escolanovista que deixa de ser uma mera cópia e passa a prática espontâneísta sem compromisso com conhecimento científico.
Em 1971, com a Lei nº 5.692/71, ficou determinado que a disciplina de
Educação Artística abordasse conteúdos de música, teatro, dança e artes plásticas, nos cursos de 1° e 2° graus, onde a figura do professor único deveria dominar todas essas linguagens de forma competente. No entanto, muitas vezes, eram formados em cursos de curta duração (2 anos). Na escola, eles trabalhavam na concepção tecnicista, onde a arte era centrada nas técnicas e habilidades, de modo que o aluno deveria ter domínio de vários materiais, os quais seriam utilizados na sua expressão artística, que era de forma espontânea, sem compromisso com o conhecimento de linguagens artísticas. “Artigo 60 da Lei 5692/7, será obrigatória a inclusão de
Educação Moral e Cívica, Educação Física, Educação Artística, Programas de
Saúde nos currículos plenos de 1° e 2° graus...” (NISKIER, 1988, p.82). Com a proposta e criação dos Parâmetros Curriculares Nacionais, a partir da
LDB Arte se fortalece na escola e a torna obrigatória em vários níveis da educação básica: ”O ensino da arte constituirá componente curricular obrigatório, nos diversos níveis da educação básica, de forma a promover o desenvolvimento cultural dos alunos”. ( Os conteúdos de Arte estão norteados por