pedagogia

Com o objetivo de direcionar o leitor e em especial o corpo docente, Paulo Freire em seus livros direciona para o posicionamento e a direção que cada indivíduo deve optar. Em sua obra pedagogia da autonomia o autor abrange de forma bem clara sua criticidade e a forma objetiva e ampla de ver as facetas do ensinar. Segundo o autor ensinar é mais que ensinar e viver de forma profunda a levar o leitor a viver e comparar com a sua realidade. Abrange que o ensinar exige rigorosidade, o ser rígido, coreto, firme e decisivo, o ensinar exige pesquisa um ser amplo que ver além do que ler que viaja em palavras, o ensinar exige respeito aos saberes dos educados onde devemos nos respeitar como pesquisador mais também respeitar o outro e sua forma de ver. Relata ainda que o ensinar exige criticidade um fator forte bem Freiriano, o ser crítico, onde o mesmo condena um educador conteúdista que segue somente conteúdos e que não se sente seguro e curioso a ponto de ser mais amplo. Diz Freire, “Como manifestação presente à experiência vital, a curiosidade humana vem sendo histórica e socialmente construída e reconstruída”. (p.33). Que o ensinar é fundamental e importante para qualquer indivíduo em especial aqueles que cuja função é árdua e séria e que além de tudo tem que enfrentar seu próprio eu para que antes de avaliar o outro passe primeiramente a avaliar a si e se corrigir enquanto indivíduo crítico e coerente do seu eu. Ensinar exige estética e ética, exige a corporificarão das palavras pelo exemplo, exige risco, aceitação do novo e rejeição a qualquer fora de descriminação, exige uma reflexão crítica sobre o que se prática e como se prática exige o reconhecimento e associação da identidade cultural da sua cultura, costumes, raça, etnia. Ensinar não é transferir conhecimento e sim trocar, que o indivíduo ele troca dá o que sabe e recebe o que lhe falta para assim acrescentar sua bagagem perante a vida enquanto profissional e