Pedagogia

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2.2 CONCEPÇÃO PEDAGÓGICA DA ESCOLA
Antes, ler "2.3 DESCRIÇÃO E ANÁLISE REFLEXIVA DAS ATIVIDADES DE ESTÁGIO", abaixo, para ter orientação e base.

2.3 DESCRIÇÃO E ANÁLISE REFLEXIVA DAS ATIVIDADES DE ESTÁGIO
A professora que responde pela coordenação pedagógica na escola tem sua rotina estabelecida de modo diferenciado por razões inconcluidas em seu processo de nomeação e de (des)ordem da gestão da escola. Segundo observação sistemática, a pedagoga, nomeada pela gestão, para substituição da profissional anterior, que foi promovida para outra instituição em função superior, a atual, professora readaptada de sua função docente, assumiu a condição de coordenadora pedagógica, mas sem o cumprimento da carga horária determinada por sua categoria, alega-se razões burocráticas do sistema de ensino municipal, ficando a mesma nesta função, com carga horária reduzida de oito para quatro horas diárias, a que cumpre-se de modo, percebido por todos demais profissionais, como espontâneo e não sistemático, sendo quase sempre de manhã e, em raras exceções, à tarde, quando sua relevância percebeu-se mais necessária, devido ao encaminhamento da organização da escola, que claramente revela aspectos de uma gestão técnico-científica.
Em sua rotina, a pedagoga têm breves contatos com os docentes, quando estes a solicitam ou para coleta de dados exigidos pelo sistema de ensino.
Quanto a concepção do pedagogo sobre a gestão escolar, vale ressalvar antes que existe grau de parentesco entre a equipe gestora, docentes e monitores, sendo: diretora e coordenadora são irmãs, uma docente é sobrinha da diretora e filha da coordenadora, um monitor é filho da diretora e monitora nora da diretora, assim facilita-se o entendimento da dificuldade de argumentos sobre o tema quastionado, pois as relações não são apenas profissionais.
Não existem ações dentro da própria escola especificamente voltadas para inclusão de alunos (as) que apresentam necessidades educacionais