Pedagogia
Autoexclusão em língua‐estrangeira de Vilson J. Leffa
Nome:
RA:
“Pra que estudar inglês, profe?”:
Autoexclusão em língua‐estrangeira
Artigo: LEFFA, Vilson J. Pra que estudar inglês, profe?: Auto-exclusão em língua-estrangeira. Claritas, São Paulo, v. 13, n. 1, p. 47-65, maio 2007.
Vilson J. Leffa é PHD em linguística aplicada e já publicou vários artigos como por exemplos: “Não tem mais sesta: gestão do tempo em cursos a distância”, “Se mudo o mundo muda: ensino de línguas sob a perspectiva do emergentismo”, “O dicionário eletrônico na construção do sentido em língua estrangeira, etc”.
Esta resenha tem por objetivo comentar o artigo “Pra que estudar inglês, profe?” deste conceituado articulista. O artigo contém vinte páginas e fala sobre a autoesclusão na aprendizagem de inglês como segunda língua estrangeira.Também sobre a responsabilidade que a sociedade tem, dos professores, pelo seu despreparo, e da escola que é um espelho da sociedade.
Resenha
Leffa: “O verbo excluir, e suas derivações, pode ser definido tanto no sentido de uma ação que é cometida sobre o sujeito (Ex.: “O jogador foi excluído da seleção”) como um estado de permanência na exclusão (Ex.: “Os estrangeiros estão excluídos dos benefícios da seguridade social”)”. Para se autoexcluir não é necessário que o agente seja o próprio autoexcluído; a “contribuição” para que isso aconteça, porém, pode vir da escola pelo professor ou da sociedade por meio do chavão: “para que você vai estudar inglês, se nem o português você sabe falar direito?”. A ideia disseminada de que uma pessoa não vai conseguir aprender ou até mesmo ser alguém na vida pode vir também do ambiente familiar em que ela viva. A família, quando bem estruturada, pode ser uma alavanca para o sucesso ou para o fracasso da criança. O professor, na sala de aula, deve identificar esses alunos, cujas