Pedagogia do amor

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As primeiras explicações da realidade foram as mitológicas, no período da Antiguidade, vieram também os pensadores helênicos Platão e Aristóteles maiores representantes das contribuições filosóficas. E então na Idade Média
(chamada também de Idade das Trevas), as teorias dominantes foram as religiosas. Somente no século XVII na Idade Moderna, com o Renascentismo, os pensadores começaram a refletir de forma mais racional e as teorias desenvolvidas por eles se tornaram mais realistas.
No século XVIII, com o Iluminismo e os olhos voltados para a razão, o progresso e para a liberdade, principalmente a liberdade econômica
(liberalismo), uma nova maneira de ver a sociedade e as relações sociais aparece. Surge então a necessidade de uma ciência específica para explicar o fenômeno social – esta ciência é a Sociologia.

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Eles são Bacon (1561-1626) que escreveu sobre Novum Organum, que preconizou a observação da natureza, o uso da experimentação e o raciocínio indutivo.
Será que podemos explicar melhor a teoria de Bacon?
Bacon acreditava que os resultados obtidos durante uma experiência com pequenas amostras, poderiam ser aplicados de forma generalizada.
Já o segundo autor é Descartes (1596-1650), por sua vez acreditava no método cartesiano, que é questionar cada ideia que pode ser questionada, falando em outras palavras, uma coisa só é verdade se puder ser comprovada.

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Porque é evidente que no mais das vezes as condições se alteram profundamente e que não se aprende na história das guerras púnicas como ganhar hoje uma batalha, nem na história da Revolução
Francesa ou Inglesa, como resolver os problemas propostos pelas revoluções contemporâneas. Deste ponto de vista, o valor pragmático das ciências humanas é quase nulo, podendo-se nelas ver o caso típico duma ciência puramente erudita e desinteressada.
Parece-nos, entretanto que, se as víssemos dessa perspectiva, confundiríamos o caráter necessariamente desinteressado da