pedagoga
O estudo sobre as consequências do estresse na vida do professor têm crescido diante de muitos literários nos últimos anos. Sendo razão para o aumento nas pesquisas, isto devido ao abalo negativo na saúde e no bem estar dos empregados, que consequentemente afetam as instituições.
Economicamente, o impacto negativo tem sido estimado na suposição de que os trabalhadores diminuem seu desempenho e aumentam os custos com problemas de saúde e aumento da rotatividade dos mesmos. O ser humano está submetido a mudanças rápidas e significativas em diferentes setores de sua vida. Tais mudanças requerem do indivíduo uma capacidade adaptativa. Para que isso ocorra, há uma grande necessidade de mobilização de energia física, social e mental.
Se a velocidade de adaptação for menos efetiva que a velocidade das transformações, gerará situações de conflito e desequilíbrio, estalando as situações de estresse.
Antigamente o trabalho se tratava de uma fonte de realizações pessoais e gratificações que promovia a criatividade. Atualmente a visão é outra; possui característica capitalista que volta interesse para o aumento da qualidade e produção. Começando como um esforço penoso e rotineiro.
As exigências e a competição do mercado trazem insegurança, isolamento ansiedade e elevação dos níveis de estressores dos trabalhadores, o fato é perceber que suas expectativas são impossíveis.
Com respaldo em alguns pesquisadores como Benevides-Pereira, (2003), Carlotto, (2002), Lipp, (2010) e outros. A proposta principal deste estudo foi conceituar o termo estresse, investigar as causas, fases e suas manifestações, na vida do docente, abordando ainda o conceito real de docência na realidade contemporânea, seu perfil, desafios e consequências na qualidade de vida. Também se focando nos aspectos teóricos pedagógicos, baseados na efetivação da gestão democrática escolar.
Desistir, abandonar a profissão, o seu trabalho gera outras fatores que recompensadores além das