Pch: impactos, viabilidade e produção energética
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BORGES, Betânia Roberta Gomes¹; LOPES, César Silva , PAULO, Laís de Oliveira ; JÚNIOR, Newton
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Gonçalves Garcia ; SANTOS, Vanessa Augusta dos ; GONDIM, Victor Augusto Pereira ; SILVA, Francisc
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Henrique (orientador) .
1, 2, 3, 4, 5,6- Alunos do curso de graduação em Engenharia Ambiental da Universidade de Uberaba, cursando 4ºperíodo: betaniaroberta@hotmail.com; cesarsilvalopes@gmail.com; lalinha. oliver@hotmail.com; newtonjrr@hotmail.com; vanessa_sana_rbd@hotmail.com; Victor.Augusto2208@hotmail.com;
7- Professor do curso de graduação em Engenharia Ambiental, da Universidade de Uberaba, habilitado em
Engenharia Agrária- francisc.silva@uniube.br.
1-Introdução
A
PCH
(Pequena
Central
Hidrelétrica) é uma usina de pequeno porte com capacidade instalada maior do que 1
MW e no máximo 30 MW. Outro limite da
PCH é o tamanho de seu reservatório, que para ser classificada desta forma, não pode ultrapassar os
3
km².
Segundo a primeira edição do Manual da ELETROBRÁS/DNAEE, de 1982, uma
Usina Hidrelétrica era considerada como uma
PCH quando sua potência instalada total estivesse compreendida entre 1,0 MW e 10
MW; quando sua capacidade do conjunto turbina-geradora estivesse compreendida entre 1,0 MW e 5,0 MW; quando não fossem necessárias obras em túneis (conduto adutor, conduto forçado, desvia de rio, etc.); quando a altura máxima das estruturas de barramento do rio (barragens, diques, vertedouro, tomada d’água, etc.) não ultrapassasse 10 m; quando a vazão de dimensionamento da tomada d’água fosse igual ou inferior a 20 m3/s. Não havia limites para a queda do empreendimento, sendo as
PCHs classificadas em de baixa, média e alta queda. Porém há alguns anos vem acontecendo mudanças institucionais e da legislação. A Resolução da ANEEL 394, de
04/12/98, estabelece que os aproveitamentos com características de PCH sejam aqueles que têm potência entre 1 e 30 MW e área