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A população do Japão é estimada em 127,4 milhões de pessoas. Em geral, ela é bastante homogênea, sendo quase toda composta por japoneses étnicos, há também as minorias étnicas indígenas, como os ainos, e de estrangeiros que vão ao país em busca de emprego. Em 2004 o Ministério da Justiça estimou o número de estrangeiros legais em quase dois milhões sendo estes principalmente coreanos, chineses, taiwaneses, brasileiros e filipinos, as outras minorias são, peruanos, norte-americanos, ingleses, tailandeses, indonésios, vietnamitas, australianos, canadenses, indianos, iranianos, russos, entre outros.
Entretanto o número real de estrangeiros é incerto devido a existência de muitos imigrantes ilegais. A maioria dos brasileiros residentes no Japão são nikkei (descendentes de japoneses ou cônjuges de nipo-brasileiros) que vivem e trabalham legalmente e são conhecidos como dekasseguis. O Brasil passou a receber imigrantes japoneses em 1908. A maior parte dos imigrantes chegou na década de 1930 e se fixou sobretudo em São Paulo. Hoje, a população nipo-brasileira é de quase 1,5 milhão de pessoas, da qual mais de 1 milhão são mestiços, formando a maior colônia de descendentes de japoneses do mundo. Muitos desses brasileiros de origem japonesa ou cônjuges têm imigrado ao Japão em busca de melhores condições de vida, formando uma comunidade de cerca de 300 mil pessoas no Japão.
O Brasil é o país que tem a maior colônia de japoneses e descendentes fora do Japão.
Aspectos economicos do Japão :
Como pontos fundamentais para o desenvolvimento inicial do capitalismo no Japão temos: além das contradições da estrutura feudal e da abertura do país ao comércio exterior (com a assimilação de tecnologia), o acúmulo de excedentes extraídos dos camponeses (impostos e arrendamentos de valor muito elevados) e investidos na indústria, o papel do Estado autoritário, indispensável na criação de infra-estrutura, no fortalecimento do setor bancário e no fornecimento