Países
Nos primeiros dias da ONU, o comissário e ministro de Negócios Estrangeiros Viatcheslav Molotov, ficou conhecido muitas vezes como "Sr. Veto". Na verdade, a União Soviética foi a responsável por quase metade de todos os vetos dos 79 já usados nos primeiros 10 anos. Motolov regularmente rejeitava propostas para novos membros por causa da recusa dos EUA em admitir as repúblicas soviéticas. Desde a dissolução da URSS, a Rússia usou seu poder de veto com moderação.
Estados Unidos[editar]
O embaixador estadunidense Charles Woodruff Yost deu o primeiro veto dos Estados Unidos em 1970, por uma crise na Rodésia(atual Zimbábue), o segundo foi um veto solidário em 1972, para impedir uma resolução a Israel. Desde estes acontecimentos, tornou-se de longe o usuário mais frequente do veto, principalmente em resoluções criticando Israel, desde 2002, a Doutrina Negroponte tem sido aplicada para o uso de um veto sobre as resoluções relativas ao Conflito israelo-palestino. Este tem sido um motivo constante de atrito entre a Assembléia Geral e o Conselho de Segurança. Em 18 de fevereiro de 2011, a administração de Barack Obama vetou resoluções condenando os assentamentos israelenses.
Reino Unido[editar]
O Reino Unido usou seu poder de veto do Conselho de Segurança, juntamente com a França, para vetar uma resolução no sentido de resolver a Crise de Suez em 1956. O país se retirou depois que os EUA instigaram uma "sessão especial de emergência" da Assembléia Geral, nos termos da resolução "Unidos pela Paz", o que levou à criação da Força de Emergência das Nações Unidas, pela Resolução da Assembléia 1001.10 O Reino Unido também usou o veto unilateralmente sete vezes por causa da Rodésia.
França[editar]
França usa seu poder de veto com moderação. Havia vetado uma resolução em 1976 sobre a questão da independência de Comores, quando a ilha Mayotte foi mantida como um território francês, devido a votação da população local. A ameaça de um veto