PAUL SINGER RESUMO 1 2

A economia de subsistência que havia antigamente, a qual se plantava apenas o que desejava se consumir ou até mesmo para fazer trocas de mercadorias. O exemplo do camponês e o nobre, onde o primeiro era atarefado de fazer atividades que o segundo usufruía, como a produção de vestimenta, roupa de cama sendo assim a maioria desprivilegiada servia de base para sustentar a minoria privilegiada. Dando espaço à agricultura brasileira ressaltada a produção ampla do mercado, o qual consistia em: café, cacau, cana, algodão; e a produção diversificada de subsistência, a qual se enquadra a horta, criação de pequenos animais, produção de cereais. Ou seja, a economia de mercado por muito tempo foi vista escassa na fazenda, obtendo uma forca maior na cidade grande, mesmo assim, a criação, a cultivação e a fabricação de elementos de consumo eram feitos nas propriedades das famílias com grande poder aquisitivo.
Em relação ao dinheiro é feita, pois ele era usado apenas em elementos de ostentação, geralmente para comprar utensílios importados, sendo assim não era necessário para a massa da sociedade, a qual não conseguia nem manter o básico para sua sobrevivência. Sendo assim, o tempo dedicado à “fazer dinheiro” era bem menor do qual dedicado ao autoconsumo/atividades não-econômicas.As “corporações de ofício” não é uma forma de capitalismo, pois consiste em todos ficarem no mesmo patamar de desenvolvimento, e atuem em uma certa quantidade de demanda para que assim ninguém saia perdendo e por outro lado nem ganhando.”(...) Proibia inovações técnicas pois essas tendiam a favorecer determinados mestres em detrimentos dos demais. E pelo mesmo motivo proibia o lançamento de produtos novos , cuja qualidade não era comparável aos demais.” Entendendo por não ser capitalista, entende-se também por ser um dinamismo pequeno, muito limitado.O capitalismo, o qual começou seu ingresso na sociedade por volta do séc.XVI, resultante das Grandes Navegações possibilitou que nações intercontinentais