Patógenos
CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM MICROBIOLOGIA CLÍNICA E LABORATORIAL
KARLA ROBERTA MEDEIROS DA SILVA
LICIANE CARVALHO
MICHELLE DE LIMA ARAÚJO CORREIRA
SIMONE PEIXOTO
THIAGO MORAES SILVA DE ARAÚJO
MULTIRRESISTÊNCIA BACTERIANA (ESTUDO DIRIGIDO)
MACEIÓ
2013
KARLA ROBERTA MEDEIROS DA SILVA
LICIANE CARVALHO
MICHELLE DE LIMA ARAÚJO CORREIRA
SIMONE PEIXOTO
THIAGO MORAES SILVA DE ARAÚJO
MULTIRRESISTÊNCIA BACTERIANA (ESTUDO DIRIGIDO)
Estudo dirigido apresentado como requisito para obtenção de nota da Disciplina de Patógenos Emergentes, do Curso de Pós-graduação em Microbiologia Clínica e Laboratorial, da Faculdade Integrada Tiradentes, ministrada pelo Professor Hazerral Oliveira.
MACEIÓ
2013
PERFIL DO ANTIBIOGRAMA 796
SENSÍVEL: RESISTENTE:
PERFIL DO ANTIBIOGRAMA 797
SENSÍVEL INTERMEDIARIO: RESISTENTE:
Por esse perfil de resistência, a provável bactéria de multirresistência (797 é a (E.coli), por não possuir uma régua na hora da aula para medir o halo da Cefoxitina teríamos que repetir esse teste e medi-lo, pois se a Cefoxitina for resistente teríamos que fazer o teste de AMPc que diz respeito a microrganismos que são naturalmente resistentes a cefoxitina, fenótipo que surge devido a produção de uma β-lactamase AMPc cromossômica como E. coli quando expostos a agente indutor, geralmente um beta-lactâmico, desreprimem o gene AMPc e a bactéria começa a produzir quantidades elevadas de beta-lactamase do tipo AMPc. A medida que o indutor é retirado, a produção de beta-lactamase volta ao nível basal, entretanto, algumas vezes, produção continua elevada mesmo quando o indutor é retirado.
A detecção deste tipo de enzima