hidraulica
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA
ENGENHARIA CIVIL
ANA LUIZA PINELI
JOÃO PAZ ESTEVES
KÊNNIO PIRES MACIEL
RAFAEL SOFFA NASCIMENTO
SHAYRA MATOS CUNHA
SUENNE PAGOTO DE ALMEIDA
TURMA: C01 / 2
DETERMINAÇÃO DO COEFICIENTE RUGOSIDADE DE HAZEN-WILLIANS.
GOIÂNIA
Outubro/2013
ANA LUIZA PINELI
JOÃO PAZ ESTEVES
KÊNNIO PIRES MACIEL
RAFAEL SOFFA NASCIMENTO
SHAYRA MATOS CUNHA
SUENNE PAGOTO DE ALMEIDA
DETERMINAÇÃO DO COEFICIENTE RUGOSIDADE DE HAZEN-WILLIANS.
Relatório de aula prática referente o experimente Determinação do coeficiente rugosidade de Hazen-Willlians da disciplina de Hidráulica.
Professor: Fernando
GOIÂNIA
Outubro/2013
1. INTRODUÇÃO
O líquido ao escoar transforma parte da sua energia em calor. Essa energia não é mais recuperada na forma de energia cinética e/ou potencial e por isso, denomina-se perda de carga. A resistência ao escoamento no caso do regime laminar é devida inteiramente à viscosidade.
Quando o escoamento se faz em regime turbulento, a resistência é o efeito combinado das forças devidas à viscosidade e à inércia. Nesse caso, a distribuição de velocidades no cano depende da turbulência, maior ou menor, e esta é influenciada pelas condições das paredes. Um tubo com paredes rugosas causaria maior turbulência. A perda de carga contínua se deve, principalmente, ao atrito interno entre partículas escoando em diferentes velocidades. As causas dessas variações de velocidades são a viscosidade do líquido ν e a rugosidade da tubulação e. A razão entre a perda de carga contínua Δh’ e o comprimento do conduto L representa o gradiente ou a inclinação da linha de carga e é denominado por perda de carga unitária J. Existem várias equações para o cálculo da perda de carga unitária J em tubulações em sistemas de conduto forçado. Especialmente nesse estudo, utilizou-se a equação de Equação de Hazen-Williams.