patologias

Modelo Cognitivo – não tenho gravação sobre isto, ver livro

Ansiedade Patológica

Estar ansioso é algo que já todos experienciámos, na medida em que a ansiedade é inerente à condição humana. Temos de enfrentar situações perigosas, às quais atribuimos esse significado (e elas podem ser ou não), e o medo que resulta dessas situações derivam da percepção de ameaça. Estar ansioso é estar atemorizado e, citando o professor na íntegra, “acagaçado”. Uma das manifestações da ansiedade patológica é a diarreia. A ansiedade pode definir-se de várias maneiras, mas: o estado ansioso é um estado emocional que parece que é desagradável, em que o sujeito se sente atemorizado, alarmado e tenso. A compreensão destes conteúdos psicológicos, tensão emocional, alarmado, atemorizado (estar à coca, e estar com medo). Caracteriza-se pela activação dos processos simpáticos ligados à adrenalina, mas também alerta no sentido cognitivo: “tenho de estar preparado para saber o que me vai acontecer”. A ansiedade tem a ver com a percepção de ameaça, e se eu não souber qual é a ameaça, eu sinto-me inseguro; mas mesmo quando eu sei qual é a ameaça, posso sentir-me inseguro porque não sei o que hei-de fazer e fico na expectativa. Pode então afirmar-se que a ameaça, a insegurança e a expectativa são três elementos essenciais na experiência de estar ansioso; podem estar os três presentes ao mesmo tempo ou não, e um deles pode ser mais evidente. Nos ataques de pânico, a ameaça é a vivência mais central da experiência de pânico, porque o sujeito ao experimentá-lo, pensa que vai morrer naquela altura. O estado emocional ligado a esta experiência é o medo, que pode ter uma causa definida ou indefinida. (o sujeito pode estar ansioso sem saber bem com o quê). Mas estar ansioso sem saber porquê está mais para o lado da ansiedade patológica, visto que a ansiedade normal é reactiva a dados acontecimentos.
Na ansiedade normal, o medo é específico. A pessoa tem medo que as coisas não corram como ela