patologia
Atrofia: é uma diminuição de tamanho ou função de um órgão, a célula diminui de volume e paralisa suas funções diferenciadas, reduzindo a necessidade de energia ao mínimo. Pode ser do tipo fisiológico (sensibilidade) e patológico (desuso, inervação e etc.).
Hipertrofia: ela é o oposto da atrofia, ocorre um aumento das demandas funcionais de um órgão. Pode ser do tipo fisiológico (útero na gravidez) e patológico (hipertrofia de musculatura esquelética e lisa, hipertrofia miocárdica e etc.).
Hiperplasia: é um aumento no numero de células de um órgão ou tecido, a causa pode acontecer pós-estimulação hormonal, maior demanda funcional e também lesão celular crônica.
Metaplasia: é quando as células sofrem alguns tipos de desvio e se diferenciam em outro tipo celular diferente da original. A diferenciação das células percussora e feita por sinais gerados por citocinas, componente da matriz celular e fatores de crescimento.
Displasia: é uma ocorrência de anomalias, pois ela refere-se ao crescimento e maturação desordenada dos componentes celulares de um tecido, existem vários tipos como, displasia óssea, fibromuscular, endocondral, fibrosa óssea, entre outras.
Deposito intracelular: é uma retenção de substancias dentro da célula, onde essas substanciam podem ser normais ou anormais, exógenas ou endógenas, lesivas ou inócuas.
2- Qual a relação entre proteossoma e atrofia? Descreva o mecanismo. Dentro do sistema de degradação proteolíticos envolvidos na atrofia muscular está o sistema de ubiquitina-proteassoma, esse sistema atua conjuntamente com o sistema calpaina fazendo assim a degradação de miofibrilas intactas, atuando assim na clivagem de proteínas do sarcômero, com isso ocorre à liberação das miofibrilas para serem degradadas no proteossoma. O sistema ubiquitina-proteassoma é a principal via de destruição de proteínas nas células eucariotas e é a mais importante na proteólise muscular.